Tempo para o Trabalho e para a Família
É importante consolidar políticas de regulamentação comuns dentro da realidade Europeia direccionadas para a defesa e promoção da conciliação do trabalho e da família, da família. É imperativo um compromisso de toda a sociedade, da Igreja e de cada indivíduo para alterar comportamento discriminatórios e violentos mudando assim as mentalidades.
Um papel forte de intervenção da Igreja e dos cristãos, é necessário no sentido de alertar os responsáveis empresariais e institucionais para a dimensão humana do trabalho e para a importância de continuar a proteger o elo mais fraco – os trabalhadores que se devem fazer representar nas suas organizações.
Os Estados devem implementar critérios de bem comum, de equilíbrio entre a pessoa, a família e a sociedade, na sua dimensão material, social, cultural e política.
O Movimento Europeu redigiu uma carta sobre os direitos sociais da família, debatida e assumida pelos participantes onde esta visão de equilíbrio está presente.
Associação para a Formação, Investigação e Desenvolvimento dos Trabalhadores
Porque as Pessoas são o nosso sentido HUMANISMO, DEMOCRACIA, FAMÍLIA, TRABALHO, FORMAÇÃO, SOLIDARIEDADE, COOPERAÇÃO
LOC/MTC para a promoção da natalidade, para a integração dos trabalhadores imigrantes e das suas famílias.
O trabalho é essencial, porque é condição para a formação da família. O papa Bento XVI relembra a importância da conciliação entre a
família, o trabalho e a festa (tempo para o lazer). Para a Igreja, o trabalho significa muito mais do que o trabalho assalariado nascido da revolução industrial, é também o de cuidar da vida, da construção social, criativa e contemplativa.
A família é uma expressão de comunidade, é o lugar mais privilegiado para a socialização. A cultura e os sistemas
de protecção social são factores importantes para o desenvolvimento da família. É imperativo um compromisso de toda a sociedade, da Igreja e de cada indivíduo para alterar comportamentos discriminatórios e violentos mudando assim as mentalidades.
Um papel forte de intervenção da Igreja e dos cristãos, é necessário no sentido de alertar os responsáveis empresariais e institucionais para a dimensão humana do trabalho e para a importância de continuar a proteger o elo mais fraco – os trabalhadores que se devem fazer representar nas suas organizações.