Tempo para o Trabalho e para a Família

Escrito por Vítor Silva ligado . Publicado em Sociedade

É importante consolidar políticas de regulamentação comuns dentro da realidade Europeia direccionadas para a defesa e promoção da conciliação do trabalho e da família, da família. É imperativo um compromisso de toda a sociedade, da Igreja e de cada indivíduo para alterar comportamento discriminatórios e violentos mudando assim as mentalidades.

Um papel forte de intervenção da Igreja e dos cristãos, é necessário no sentido de alertar os responsáveis empresariais e institucionais para a dimensão humana do trabalho e para a importância de continuar a proteger o elo mais fraco – os trabalhadores que se devem fazer representar nas suas organizações.

Os Estados devem implementar critérios de bem comum, de equilíbrio entre a pessoa, a família e a sociedade, na sua dimensão material, social, cultural e política.

O Movimento Europeu redigiu uma carta sobre os direitos sociais da família, debatida e assumida pelos participantes onde esta visão de equilíbrio está presente.

Associação para a Formação, Investigação e Desenvolvimento dos Trabalhadores

Porque as Pessoas são o nosso sentido HUMANISMO, DEMOCRACIA, FAMÍLIA, TRABALHO, FORMAÇÃO, SOLIDARIEDADE, COOPERAÇÃO

LOC/MTC para a promoção da natalidade, para a integração dos trabalhadores imigrantes e das suas famílias. 

O trabalho é essencial, porque é condição para a formação da família. O papa Bento XVI relembra a importância da conciliação entre a

família, o trabalho e a festa (tempo para o lazer). Para a Igreja, o trabalho significa muito mais do que o trabalho assalariado nascido da revolução industrial, é também o de cuidar da vida, da construção social, criativa e contemplativa.

A família é uma expressão de comunidade, é o lugar mais privilegiado para a socialização. A cultura e os sistemas

de protecção social são factores importantes para o desenvolvimento da família. É imperativo um compromisso de toda a sociedade, da Igreja e de cada indivíduo para alterar comportamentos discriminatórios e violentos mudando assim as mentalidades.

Um papel forte de intervenção da Igreja e dos cristãos, é necessário no sentido de alertar os responsáveis empresariais e institucionais para a dimensão humana do trabalho e para a importância de continuar a proteger o elo mais fraco – os trabalhadores que se devem fazer representar nas suas organizações.

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